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Não tinha consciência da eficácia do motor de procura Google, desconhecia que a empresa é gerida por irmãos, até ter perdido as minhas chaves. Isto é coisa de tecnologia alienígena. É a única explicação plausível que encontro para o dito cujo motor de pesquisa alienígena Google, ter encontrado as minhas chaves em cima do meu frigorífico.
Cada vez encontro mais certezas de que nós andamos por todo o lado.
Mas isto sou só eu
o impossível.
Este texto é somente um aperitivo para o que virá.
Antes de partir para outros temas, tinha de dar os meus parabéns à Cristina por ter arruinado o Big irmão e, ter finalmente conseguido com que as pessoas que diziam não ver o grande mano, não verem de todo este Triângulo.
Não sou eu que o digo, são as audiências.
Um grande irmão com nome de triângulo muito, muito mauzinho.
Nunca pensei ser possível, transformar um formato que se gabava das audiências, num outro igual, com um nome diferente e parvoíce a mais, que perde para a concorrência forte e feio. Ela conseguiu.
Parabéns Cristina! O impossível é possível.
Sabem, gostaria de lhe perguntar como se transforma uma bosta em diarre...shhhhhhh Alien. Maneiras.
Mas isto sou só eu
No caso dos brasileiros a coisa é mais ou menos assim; preferes um corrupto que já esteve preso ou uma versão do Donald Trump brasileira, que negou a gravidade do covid, que gozou e foi arrogante perante tudo e todos que não lhe faziam vassalagem?
O Brasil tinha tudo para ser uma grande potência mundial, mas a realidade é outra muito triste, é um país de terceiro mundo.
Fica ao vosso critério.
Um destes terrestres vai ser presidente do Brasil.
May god be with them.
Mas isto sou só eu
Isto é demais. Parece que agora só tenho notícias tristes para dar neste cantinho.
Anne heche morreu após ter tido um acidente de carro,quando colidiu contra uma casa, ficando desde logo em coma. Tinha no seu sistema vestígios de estupefacientes e morreu hoje aos 53 anos. Nova demais. Muito nova.
Não tenho palavras
Mas isto sou só eu
Duas figuras públicas, Maitê Proença e Adriana Calcalhoto, uma polémica.
Vou precisar da vossa ajuda, não sendo de cá existem episódios que não são fáceis de entender. Tenho a minha opinião, mas trocar ideias é sempre bom.
Acredito que não escolhemos a nossa orientação sexual e por aí tudo bem, também acredito que os terrestres heterossexuais têm a vida mais facilitada.Falando sem rodeios e merdinhas a verdade é que a homofobia existe, é real. Não existe, que eu saiba, uma heterosexualfobia ( criei isto agora), se calhar até existe, mas não me parece.
Isto tudo para chegar aonde? A uma polémica em que a actriz brasileira Maitê Proença se viu envolvida. Estando numa relação amorosa com a cantora Adriana Calcalhoto - que terminou a relação - disse numa entrevista que preferia que a namorada fosse um homem.
Maitê contou que essa era sua primeira ‘experiência’ com alguém do mesmo sexo. “( ...)Para essa atividade sempre gostei mais de homem, mas ela é mulher, gosto dela e aceito isso. Posso experimentar algo diferente para estar com ela” (...) disse.
BOOM! O mundo fez o pino, a comunidade LGBT+ caiu-lhe em cima, com pedras nas mãos prontas para o linchamento. Foi chamada de tudo, terrestres da comunidade LGBT+ vieram a público destacar que ser lésbica não é uma experiência para testar a sexualidade de alguém.
O que eu acho é que existiu um mal entendido. A actriz quis apontar para o facto de ter sido casada durante vinte e tal anos, com um homem, mas que apenas agora vivia uma relação livre, em pleno. No entanto, seria mais fácil se ela fosse um homem. Não existiriam tantos comentários sobre a relação e sexualmente seria mais familiar.
Vamos ouvir a terrestre. Foi um mal entendido ou a actriz é somente parva por falar da sua privacidade desta forma tão crua, para um planeta que ainda é muito conservador mesmo em comunidades como a LGBT+
Im a confused Alien.
Mas isto sou só eu